19.6.08

O Boneco Fanfarrão de Lemmy Kilmister



Lemmy Kilmister não é um roqueiro. Ele é "O" roqueiro! Muita cerveja, muita mulher, muito rock n' roll, fora o fato que ele é feio bagarai! Fizeram um boneco dele, como pode-se ver na foto acima, que nos US and A chama de "Action Figure" ou "Boneco de Ação" numa tradução livre.

Numa entrevista ele comentou sobre o tal boneco:

“Tive que permanecer parado nesta plataforma enquanto a câmera se movia ao meu redor e criava o tal holograma e então eles construíram o modelo, apenas em tamanho menor. Eles disseram que era uma ‘figura em ação’ e eu disse, ‘Então, vocês vão colocar um pinto nela?’ Eles disseram, ‘Não.’ Eu respondi, ‘Bom, então não haverá muita ação nisto, certo?’ Escolheram um nome ruim para a tal figura, não é?”

Esse Lemmy é um fanfarrão mesmo!

E viva o Rock n' Roll!!!

Greve na Fórmula 1 - Morro e não vejo tudo!


Isso mesmo, os coitados dos mal-pagos da Fórmula 1 estão ameaçando greve!

Fórmula 1 pode ter greve de pilotos antes de Silverstone

Às vésperas do início dos treinos da Fórmula 1 em Magny-Cours, a categoria vive um momento de ebulição fora das pistas. Segundo o site F1-Live, os pilotos estariam ameaçando entrar em greve antes do GP da Inglaterra, a ser disputado no dia 6 de julho, em Silverstone. O motivo seria o alto preço cobrado pela Federação Internacional do Automóvel (FIA) para as "superlicenças" que os competidores devem renovar anualmente para participar do campeonato.

Até a temporada 2007, os pilotos tinham que desembolsar 1690 euros (cerca de R$ 4,2 mil), mais 447 euros (cerca de R$ 1,1 mil) por cada ponto conquistado no ano anterior.

Para 2008, a entidade mudou os valores, passando a cobrar 10 mil euros (cerca de R$ 24,8 mil), mais 2 mil euros (cerca de R$ 4,97 mil) por ponto conquistado no campeonato anterior.

Isso significou, por exemplo, que a superlicença deste ano do finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, campeão do mundo em 2007, custou 230 mil euros (cerca de R$ 571 mil).

Definitivamente, cada um com seus problemas! :-P

16.6.08

Um muro que mudou minha vida


Eu já ouvi muitos discos minha vida à fora. E muitos destes eu ouvi repetidamente por semanas, meses e até anos. Mas não tenho nenhuma dúvida que o disco que mais ouvi até hoje foi The Wall do Pink Floyd. E foi também com esse disco que comecei a gostar de rock, de me interessar profundamente pelas letras de músicas, de aprender inglês, de entender conceitos por trás de discos, de refletir sobre a vida, sociedade e tudo mais.

Deu pra ter uma idéia de como esse disco foi importante pra mim, não é?

The Wall sem dúvida ajudou a formar o meu caráter, pra valer. Por ser uma obra tão complexa e rica ela permite que escutemos repetidas vezes e sempre encontremos algo novo, um quebra-cabeça que não tem fim, sempre com uma nova peça para encaixar.

Explicar tudo o que está por trás da obra eu acredito que nem mesmo Roger Waters consiga, mas achei um artigo que chega bem perto.

The Wall - Uma Obra de Arte Conceitual

Vale a pena ganhar um tempo lendo o texto. Apesar de não concordar com 100% do que diz o autor, ele faz um belo apanhado geral e resumido de todo esse grande conceito, além de ajudar a entender o filme de Alan Parker, que sempre escuto "Odiei aquele fime! Não tem pé nem cabeça!".

Seja como for, esse fica sempre guardado no coração.