Eu já ouvi muitos discos minha vida à fora. E muitos destes eu ouvi repetidamente por semanas, meses e até anos. Mas não tenho nenhuma dúvida que o disco que mais ouvi até hoje foi The Wall do Pink Floyd. E foi também com esse disco que comecei a gostar de rock, de me interessar profundamente pelas letras de músicas, de aprender inglês, de entender conceitos por trás de discos, de refletir sobre a vida, sociedade e tudo mais.
Deu pra ter uma idéia de como esse disco foi importante pra mim, não é?
The Wall sem dúvida ajudou a formar o meu caráter, pra valer. Por ser uma obra tão complexa e rica ela permite que escutemos repetidas vezes e sempre encontremos algo novo, um quebra-cabeça que não tem fim, sempre com uma nova peça para encaixar.
Explicar tudo o que está por trás da obra eu acredito que nem mesmo Roger Waters consiga, mas achei um artigo que chega bem perto.
The Wall - Uma Obra de Arte Conceitual
Vale a pena ganhar um tempo lendo o texto. Apesar de não concordar com 100% do que diz o autor, ele faz um belo apanhado geral e resumido de todo esse grande conceito, além de ajudar a entender o filme de Alan Parker, que sempre escuto "Odiei aquele fime! Não tem pé nem cabeça!".
Seja como for, esse fica sempre guardado no coração.
16.6.08
Um muro que mudou minha vida
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário